Esta edição vai decorrer nas cidades de Almodôvar, Sines, Santiago do Cacém, Ourique, Odemira, Serpa, Castro Verde e Beja, decorrendo quase todos os espetáculos nas igrejas locais.
O evento realiza-se desde 2003 e resulta de uma parceria do Departamento do Património Histórico e Artístico da Diocese de Beja com um leque alargado de entidades públicas e privadas, além de voluntários, e junta Património, Música e Biodiversidade.
O Festival pretende “promover o diálogo entre as grandes páginas do passado e a criação contemporânea, apresenta jovens compositores e intérpretes e encomenda novas obras a compositores”, explica a organização em comunicado.
Acrescentando ainda que: “A componente musical é reforçada pela força do património construído – os concertos têm lugar em igrejas e no Teatro de Serpa – e é complementada por um conjunto de iniciativas de assumida reivindicação ecológica, proporcionando uma grande variedade de temas, expondo as problemáticas da ecologia, da biologia, da paisagem e da biodiversidade alentejana, envolvendo espectadores, artistas, membros das comunidades locais e público em geral que acompanha fielmente o Festival”.
O Festival Terras Sem Sombra é também uma plataforma para a promoção do que o Alentejo tem de único, a começar pelos seus produtos regionais e Gastronomia.
O programa completo pode ser consultado aqui.
Texto de Elsa Furtado