A partir das 20h30 de hoje, as opções variam entre a reinvenção lírica de Bebe, o folk-rock dos Fanfarlo, os teclados dos Handsome Furs, o “Last Summer” de Eleanor Friedberger, a MPB versão indie de A Banda Mais Bonita da Cidade, o jazz-pop de Luísa Sobral, as novidades de Julie & The Carjackers, entre tantos outros.
Já as expectativas do segundo dia recaem sobre a “Lisboa Mulata” dos Dead Combo, o electro-pop de James Blake, a sensação online E.M.A., a dream-pop de Oh Land, a nu-disco escandinava de Lindstrom, a juventude de Foxes in Fiction, o estalo de Blood Red Shoes, a “spoken word” de Algodão e os “Pés Frios” dos Doismileoito, entre muitos outros.
O festival segue o rumo do Super Bock Em Stock e apesar das dimensões (cada vez menos) modestas, partilha o mesmo espírito: a descoberta.
A grande vantagem deste festival – para além da diversidade de propostas – é não ter de andar muitos metros para dar de caras com uma banda interessante ou um novo vício musical, já que os espaços estão separados por poucos passos. São eles o Cinema São Jorge (Salas 1 e 2), o Teatro Tivoli, o Cabaret Maxime, o Restaurante Terraço do Hotel Tivoli, a sala SBSR (na estação Restauradores), a Casa do Alentejo, a Sociedade de Geografia de Lisboa e a Igreja de São Luís dos Franceses.
Para facilitar ainda mais o acesso do público, a Vodafone construiu uma ponte na Avenida da Liberdade para ligar o Teatro Tivoli ao Cinema São Jorge. Esta passagem pedonal vai simplificar as deslocações entre as salas onde decorrerão os concertos.
Este ano, a área de influência do festival é ampliada em torno da Avenida da Liberdade e a aposta em novos locais permitiu estender o evento para além das salas habituais.
Festival estende-se pela madrugada
Aos espaços já anunciados junta-se outro com curadoria Vodafone FM, estrategicamente posicionado junto ao Coliseu dos Recreios, na Rua das Portas de Santo Antão, onde decorrerão entrevistas assistidas, DJ sets e showcases de artistas como Samuel Úria, Salto!, Capitães da Areia e Julie & the Carjackers. A assegurar as deslocações entre as salas do festival estarão Vodafone Shuttles e o Vodafone Bus, onde a música também não vai faltar.
Das experiências únicas que a Vodafone vai proporcionar aos adeptos deste festival faz também parte o concerto privado de A Banda Mais Bonita da Cidade aos vencedores do passatempo Vodafone 5 Estrelas que, além do concerto, ganharam a estadia num hotel, em quarto duplo, durante este fim-de-semana.
Para potenciar a experiência do festival está disponível a App Vodafone Mexefest (iPhone e Android), com integração com o Facebook, que permite consultar as principais notícias e acontecimentos em destaque, verificar o cartaz de espectáculos com filtro por data, sala e artista, criar uma agenda de concertos personalizada e partilhá-la, aceder a informações úteis sobre o festival, incluindo a localização e a lotação das salas em tempo real, consultar os comentários sobre os diferentes concertos, partilhar fotografias e consultar a localização do Vodafone Bus, entre outras funcionalidades.
A Sala SBSR no Metro dos Restauradores, o Cabaret Maxime e os Quiosques da Avenida da Liberdade vão prolongar a animação do festival Vodafone Mexefest até às quatro da manhã.
A Revolta do Vinyl por Ricardo Guerra, bem como Isilda Sanches, estão confirmados para fechar o Cabaret Maxime, hoje e amanhã, respectivamente. Na sala Super Bock Super Rock – Estação de Metro dos Restauradores, a proposta vai para valores assumidos da electrónica nacional e da noite lisboeta com João Maria a convidar Henriq e Ramboiage, para com ele partilharem a cabine.
Os Quiosques da Avenida da Liberdade são incluídos na animação do evento com programação própria. No Banana Café, Maritaca e O Melhor Bolo de Chocolate do Mundo, os DJs Wilson, André, Roice & Berberan asseguram a música das 21h00 às 2h00.
Os passes para o Vodafone Mexefest custam 40 euros e dão acesso a todos os concertos, em todas as salas e estão à venda nos locais habituais.
Texto de Cristina Alves