É quase já uma tradição da zona de Belém, à noite os museus ganharem outra vida e abrirem as suas portas a outros públicos com a realização do Belém Art Fest, este ano na sua 5ª edição.
Este ano a data calhou a 6 e 7 de maio, numa edição com quatro palcos e três museus, música, arte, dança e alguns workshops.
O primeiro palco a abrir as hostes, ainda com sol, foi o Palco 7UP, no Jardim da Praça do Império, onde também está instalado um mercado de street food, um mercado português de design e artesanato, e têm lugar diversas atividades e exibições de diversos estilos musicais como o hip-hop, o chill out e à bossa nova.
Seguiram-se o Claustro do Mosteiro dos Jerónimos e o Museu de Arqueologia. Na noite de sexta-feira, Sara Tavares foi o nome principal que por aqui passou, depois de David Pessoa. Para hoje, sábado, a maior expectativa é à volta de Tim, que vem apresentar o seu novo trabalho Ao Vivo No Sol Da Caparica.
O outro palco que atrai mais público, é sem dúvida o do Museu de Arqueologia. Na sexta feira atuaram aqui Michel William, Barbante e Balla, que encerraram em grande a noite. Para hoje estão previstos os Cave Story, Salvador Sobral e Thunder & CO.
Destaque aqui, ainda, para a mostra As Madonas, na escada que conduz ao palco, instalado no último piso do edifício.
A terminar, o palco instalado no Museu Berardo, por onde passaram nomes como Captain Boy, The Happy Mess, DJ Jony DaFox, e DJ Kwan. Para hoje estão prometidas as atuações dos D’Alva (dupla formada por Alex D’Alva Teixeira e Ben Monteiro), Mirror People, e Nuno Soares Franco.
Os bilhetes podem ser adquiridos no Museu de Arqueologia e custam para um dia 15 euros. Hoje, o festival tem início às 16h00 e encerra às 4h00.