O festival, que agrupa cantares dos quatro cantos do mundo, regressa a Évora para a sua segunda edição, em outubro. Já com 7 artistas confirmados, o Imaterial, promete 9 dias com muita música e cinema, sob o mote “património pensado e vivido”.
A decorrer de 1 a 9 de outubro pretende “seguir o exemplo das tradições que celebra, e tentando constituir-se como um local de transmissão de saberes e culturas entre diferentes povos e gerações”, refere o festival em comunicado.
Para já estão confirmados 7 artistas de todo o mundo, sendo estes Parvathy Baul da Índia, Tarta Relena da Catalunha, Annie Ebrel & Riccardo Del Fra da Bretanha, Saz’iso da Albânia, Amélia Muge de Portugal, Natch de Cabo Verde e Lia de Itamaracá do Brasil.
Pela primeira vez, está programado um Ciclo de Cinema Documental. No festival, estreia o documentário “The Dance of the Hyena”(A dança da hiena) realizado por Moustapha Diallo e a curadora do ciclo Lucy Durán.
Adicionalmente é possível de assistir ao Ciclo de Conferências, onde se discute o conceito de património edificado e o património imaterial.
Adicionalmente será entregue o Prémio Imaterial, que segundo o festival em comunicado, pretende homenagear uma “personalidade ou artista cujo percurso, inscrito nessa lógica de atar passado e presente, tenha sido decisivo no incentivo ao diálogo entre diferentes culturas, no estímulo ao cumprimento dos direitos humanos, e na defesa da igualdade de relacionamento e da paz entre os povos”
Para terminar, decorre o Encontro Ibérico de Música. Juntam-se artistas da Península Ibérica, em parceria com a Galiza, o País Basco e a Catalunha.
O festival é gratuito e o acesso ocorre mediante lotação do espaço.