O parque Aquilino Ribeiro, em Viseu, acolhe até amanhã dia 11 de julho a IX edição dos Jardins Efémeros, sob o tem “A Palavra e as Linguagens”.
Na edição deste ano vão marcar presença Suso Saiz e André Gonçalves, que estão no festival em residência artística para a criação e apresentação do espetáculo sonoro Música Para Caminhos que Começam; o espetáculo único de Lyra Pramuk, que «funde vocalismo clássico, sensibilidades pop, práticas performáticas e cultura contemporânea de clubes que há possibilidade de ser melhor descrito como música folk» e o concerto de Bendik Giske, «artista e saxofonista que usa a fisicalidade, a vulnerabilidade».
Hoje e amanhã atuam Pedro Rebelo (PT), Suso Saiz (ES) & André Gonçalves (PT), Ece Canli (TR), Gala Drop (PT), Rui Reininho (PT) e Grave Showcase (PT). E tem lugar a Cidade e a Palavra – Conversa De João Seixas, Alfonso Sanz Alduán, Mário Alvez, Rita Ochoa E Daniel Jonas.
Também entre as 15h00 e as 23h00 estão disponíveis 4 galerias de arte com obras de 24 artistas nacionais e internacionais.
Nas Artes Visuais nota para o artista João Louro, que integra o festival, com a criação de uma escultura de grande escala para alocar nos Jardins do Parque Aquilino Ribeiro, com uma peça intitulada TESSERATO. «Tesserato é um hipercubo, ou um cubo na quarta dimensão. A partir das Blind Images, um projeto que se prolonga ao longo de vários anos, é feita uma reflexão sobre a imagem e o seu excesso, que desemboca agora neste novo projeto, a de que o plano da imagem (ou da falta dela), ao convocar a linguagem, se transforma num objeto: o Tesserato.»
Em relação ao serviço educativo, Casa do Sonho, o festival irá «disponibilizar mais de 800 vagas no seu serviço educativo adaptado à realidade para garantir a segurança de todos.»
Os Jardins Efémeros disponibilizam ainda três chamadas de artistas para as áreas das Artes Visuais e Música a entregar até dia 18 de maio de 2020.
A entrada nos eventos é gratuita mas implica a levantamento prévio dos bilhetes nos postos de turismo locais.