Verão é tempo de férias para muitos, momentos de descanso na praia, piscina, ou apenas debaixo de uma árvore, e nada melhor que um livro como companhia. A pensar naqueles que não dispensam um bom livro, e especialmente um bom thriller, o CH Magazine deixa-lhe aqui algumas sugestões entre as últimas novidades que chegaram aos escaparates das nossas livrarias.
Começamos as nossas sugestões com um dos lançamentos mais recente da Gradiva, de um autor que já nos conquistou. Central Park é o mais recente thriller do francês
Guillaume Musso, traduzido por Isabel Lopes, com 320 páginas, e preço de referência de 23 euros, e que promete ser uma leitura empolgante, como o autor já nos habituou.
Alice, uma implacável e respeitada agente de polícia parisiense, acorda algemada a um estranho, num banco do Central Park, sem qualquer memória dos acontecimentos da noite anterior. Atordoada e com manchas de sangue na camisa, Alice tenta desesperadamente reconstituir os factos. A lembrança dela suspende-se no serão passado nos Campos Elísios com as amigas. Já Gabriel confessa ter passado a noite a tocar jazz num bar em Dublin. Um jazzista e uma polícia, dois desconhecidos que formam um par improvável. Estariam sob o efeito de drogas? Teriam sido alvo de um sequestro? Por que razão falta uma bala na arma que Alice transporta no bolso do casaco? E de quem é o sangue que tinge a sua roupa? Durante as vinte e quatro horas que se sucedem, Alice e Gabriel percorrem Nova Iorque, e não só, em busca de respostas, tropeçando num conjunto surpreendente de pistas que apontam para um antigo inimigo… Alice vê-se forçada a despertar memórias de uma perturbante perseguição a um serial killer que julgava há muito estar morto…
Da Lua de Papel chega-nos Moscovo X, de David McCloskey, ex-agente da CIA que se estreou na ficção com Estação Damasco.
Neste livro, David McCloskey retoma o fio à meada da geopolítica internacional e regressa com um novo romance de espionagem aclamado pela crítica.
Moscovo X narra com um assustador realismo o trabalho de campo de uma agente da CIA que vive infiltrada na Rússia de Putin. Num ápice, vemo-nos imersos num sufocante jogo de gato e rato, onde tudo é filmado e gravado, onde cada perfil das redes sociais é uma cuidadosa invenção e onde espiões vivem na sombra durante décadas à espera de serem ativados.
Num escritório discreto em Mayfair, especializado em lavar dinheiro para oligarcas russos, Sia recebe um telefonema há muito esperado. Anna, mulher do banqueiro de Putin, quer marcar um encontro. Sia, que há anos vive sob o disfarce de uma discreta burocrata, é na verdade viciada em adrenalina. E trabalha secretamente para a CIA. Quando comunica o contacto à agência, as rodas põem-se em movimento. Entra em cena Artemis Aphrodite Procter. A antiga chefe de operações do Tajiquistão, entretanto caída em desgraça, elabora um plano maquiavélico para recrutar Anna e o seu marido. Acontece que estamos na Rússia de Putin, onde nada escapa aos serviços secretos. E quando Sia chega a Moscovo, o plano começa a ruir.
Traduzido do inglês por Maria do Carmo Romão, o livro tem528 páginas e um preço de 19,90 euros.
Da Bertrand Editora chega-nos Guia do Viajante Prudente Rumo às Terras Ermas, da autoria de Sarah Brooks, com tradução de José Remelhe e Rui Azeredo.
Florestas impenetráveis e criaturas fantásticas. O que escondem as Terras Ermas?
Entre Moscovo e Pequim, existe uma vasta extensão de território conhecida como Terras Ermas. A única forma de atravessar esta paisagem de vastas e impenetráveis florestas e criaturas incompreensíveis, sobre a qual se contam histórias misteriosas, é a bordo do Grande Expresso Transiberiano, uma maravilha da engenharia do século XIX. A viagem é perigosa, mas o comboio está sempre cheio. Nem mesmo os rumores de um estranho acidente, que poucos conhecem ou sobre o qual ousam falar, afasta os passageiros. Prestes a deixar a estação para mais uma viagem, o Transiberiano tem novamente todos os lugares reservados. Entre aqueles que estão prestes a embarcar na travessia das suas vidas estão Marya Petrovna, de luto pelo pai; Henry James, um naturalista à procura de redenção; Elena, que tem uma ligação especial com a região; e Weiwei, a criança nascida a bordo do comboio, que conhece de cor todos os seus cantos e recantos. Será que vão poder confiar uns nos outros? Será que vão conseguir atravessar as Terras Ermas?
“Um livro que mistura elementos da literatura fantástica, gótica e de aventura, com uma “pitada” de história, que resulta numa “viagem” repleta de mistério e suspense”. Uma edição Bertrand Editora, com 351 páginas, e à venda por 16,92 euros.
Da mesma editora sugerimos Uma Questão de Honra, da autoria de Jeffrey Archer, com 358 páginas.
Um antigo coronel das forças britânicas caído em desgraça deixa em testamento uma carta misteriosa ao seu filho.
Contudo, estamos no ano de 1966, em plena Guerra Fria, e no momento em que Adam Scott abre o envelope amarelento põe em marcha uma cadeia de acontecimentos que ameaça abalar as próprias fundações do Bloco Ocidental.
A sua vida nunca mais será a mesma.
Em poucos dias, a amada de Adam é brutalmente assassinada e este vê-se obrigado a fugir num itinerário através das grandes cidades da Europa, perseguido não só pelo KGB, mas também pela CIA e pelos seus compatriotas britânicos.
A intenção de todos eles é matá-lo antes que a verdade venha ao de cima.
Enquanto homens poderosos se reúnem em salas repletas de fumo e equacionam meios cada vez mais engenhosos para o aniquilar, Adam sente-se traído e abandonado até por aqueles que lhe são mais próximos.
Quando finalmente compreende o que tem na sua posse, fica ainda mais determinado a protegê-lo, pois esta fuga desesperada pela verdade vai mais além do que uma questão de vida ou de morte – é uma questão de honra.
Um thriller empolgante, com tradução de Fernanda Oliveira, à venda por 18,80 euros.
Da Editora Singular (Grupo Porto Editora) chega-nos Central Park West, o primeiro livro de ficção do antigo diretor do FBI James Comey, à venda pelo preço de 18,85 euros.
Uma investigação de homicídio revela ligações mortais entre políticos de topo e a máfia. Eis a premissa de Central Park West, o romance de estreia de James Comey, especialista em segurança interna e outrora procurador-geral, que nestas páginas coloca todo o seu know-how privilegiado ao serviço de uma história de ritmo galopante.
Dedicado a todos aqueles que consagraram a sua vida à justiça, o livro cujo título evoca o histórico bairro de Nova Iorque tanto cativará os entusiastas de intricadas investigações e perseguições policiais, quanto aqueles que vibram com a retórica e demais artifícios exercitados nas barras de tribunal. Nora, Jessica e Benny formam a equipa multidisciplinar responsável por deslindar o homicídio do «Harvey Weinstein da política» às mãos de uma misteriosa mulher fatal. Um caso que – como rapidamente percebem –, urge resolver, dadas as suas ramificações com os meandros mais profundos do crime organizado.
Impôr a lei no lado mais obscuro da política
Quando, em tribunal, um caso contra um influente mafioso parece começar finalmente a avançar e uma testemunha irrepreensível toma a palavra, a procuradora federal Nora Carleton anseia por derrubar de vez a defesa. O gângster, porém, tem outros planos. À medida que o depoimento da testemunha se aproxima do fim, chega às mãos da procuradora uma nota, oferecendo informações sobre o homicídio de um antigo governador de Nova Iorque, assassinado poucos dias antes no seu luxuoso apartamento. É o suficiente para que tudo fique em aberto e Nora dê por si numa investigação de alto risco, onde as conspirações, a corrupção e o perigo imperam.
Com o selo da Topseller, destacamos Jane Austen Investiga, da autoria de Jessica Bull, que nos traz como protagonista uma das romancistas mais queridas e acarinhadas da literatura inglesa do século XIX, e com um estilo muito espirituoso, bem ao estilo dos romances de sociedade característicos da época.
Hampshire, Inglaterra, 1795. Uma jovem Jane Austen entra agora na sociedade e tem de aprender a lidar com os protagonistas da mesma – tanto os potenciais amigos, como os inimigos -, acabando envolvida numa investigação inesperada.
Quando o corpo de uma jovem é encontrado durante um baile, os presentes mostram-se chocados. Mas quando a morte é declarada assassínio, todo o condado fica em alvoroço. Para Jane, porém, o problema é muito mais pessoal, não só por conhecer a vítima, mas também por o seu querido irmão Georgy ser acusado do crime.
Jane tem sete semanas para expor o verdadeiro assassino e ilibar Georgy antes que este sofra o pior dos castigos – a forca. Será ela capaz de utilizar os seus poderes de observação para resolver o mistério e salvar o irmão da corda do carrasco?
Com a mesma vivacidade de espírito, crítica social e personagens inesquecíveis que tornaram os livros de Jane Austen clássicos intemporais, Jessica Bull oferece-nos um policial espirituoso e envolvente, apresentando a famosa escritora como uma intrépida detetive amadora.
Com tradução de Fernanda Semedo, o livro, que combina ficção, romance policial, mistério e thriller, chega agora às nossas livrarias, com 384 páginas, e custa 19,45 euros.
Da Lua de Papel chega-nos Os Crimes de West Heart, da autoria de Dann Mcdorman,
Um policial diferente, que mistura géneros e homenageia os mestres do suspense literário. Caro leitor, conhece o clube de caça West Heart? Provavelmente não. É um condomínio fechado, a norte de Nova Iorque. Só lá entram as famílias fundadoras, a nata da nata. Mas há algo de podre no paraíso, e um dos patriarcas contratou um detetive para investigar… Quer dizer, detetives somos todos, não é? Eu, o leitor, e os ricaços, que se divertem a trair as mulheres e os maridos naquele cenário idílico, onde não faltam valas para enterrar mortos. Por falar nisso, não lhe quero estragar o prazer da leitura, mas vai aparecer um cadáver em breve. Ou mais, se quer que diga a verdade. E haverá pistas, muitas, não vou esconder nenhuma. No final, saberá quem matou quem e porquê. E, atrevo-me a dizer, nunca leu nada assim, porque quem lê também participa na resolução do enigma. Pelo meio, vai descobrir que não está sozinho. Agatha Christie já trilhou estes caminhos; Patricia Highsmith idem – e como sou uma pessoa muito lida, também vou chamar à investigação do mistério os escritos de Borges, Shakespeare e Sófocles. Pois bem, aproxima-se um feriado grande aqui nos Estados Unidos, estamos nos anos 1970, o carro com o detetive serpenteia pela estrada, ao longe já se vê o clube de caça…
Um thriller de 320 páginas, à venda por 16,90 euros.
A Porto Editora recupera a dupla de investigadores mais fascinante da literatura nórdica em Memoria, de David Lagercrantz.
Depois de Obscuritas, a estreia de David Lagercrantz – o «herdeiro» de Stieg Larsson –, numa saga em nome próprio, os leitores terão sentido saudades do Professor Hanks Rekke. Genial e controverso, de inteligência acutilante mas de empatia social muito pouco apurada, este especialista em Psicologia e técnicas de interrogatório volta a unir esforços com Vargas, a corajosa agente policial que quer fazer frente às atividades criminosas do irmão. Memoria é o título desta nova investigação da dupla menos provável do universo dos policiais nórdicos. Na trama repleta de flashbacks, o passado faz-se presente, e se Rekke reencontra um antigo inimigo, um homem cuja crueldade apenas rivaliza com o ódio que sente pelo Professor, Micaela tem de enfrentar o irmão e a suas escolhas perigosas. O resultado é um engenhoso thriller psicológico capaz de prender o leitor da primeira à última página.
Claire Lidman está morta há catorze anos. O reconhecimento do corpo pelos familiares e os registos dentários comprovam-no. Ainda assim, Samuel – o marido – recusa-se a acreditar que ela tenha morrido. As dúvidas aumentam quando uma mulher que parece ser Claire aparece por acaso numa fotografia tirada por um turista em Veneza. Hans Rekke e Micaela Vargas parecem ser as pessoas indicadas para o ajudar a esclarecer a situação. Porém, a mesma investigação que os leva à crise bancária dos anos 90 e à luta dos oligarcas contra o antigo KGB vai obrigá-los a revisitar o passado e a enfrentar memórias dolorosas há muito esquecidas. Ao Professor Rekke cabe enfrentar o seu eterno arqui-inimigo Gabor Morovia – um homem cuja inteligência só conhece par na sua imensa crueldade. Ao mesmo tempo, Vargas procura denunciar os crimes do irmão, Lucas, um traficante de droga que atua no bairro onde ambos cresceram. Porém, esse confronto passa para segundo plano quando descobre a identidade do novo namorado de Julia, a filha do Professor Rekke.
O livro já se encontra à venda por 19,99 euros.
Da Planeta sugerimos o mais recente livro, de um autor nacional: Pedro Boucherie Mendes – Segredos de Família, um policial que esconde um mistério escondido na Serra da Estrela e que volta a trazer o inspetor Daniel Vilar à história.
No primeiro dia de setembro, Luzia é encontrada morta, a boiar nua, na piscina da casa de família na Serra da Estrela. Não há indícios de crime. Dentro de casa, todos os quadros e as molduras estão virados ao contrário.
Atordoado por notícias dramáticas na vida pessoal, Daniel Vilar, inspetor coordenador da unidade de Crimes Especiais da Polícia Judiciária, é chamado à serra para investigar o caso, que conta resolver rapidamente para voltar para Lisboa o quanto antes.
Em Vale do Forno, Daniel vai descobrir, juntamente com Juvenal Caramelo – um relutante colega da região -, que o caso é bem mais complexo do que parece: quarenta anos antes, a avó de Luzia também foi encontrada morta na piscina, e dentro de casa os quadros e as molduras também estavam virados ao contrário.
À medida que a investigação revela as complexas relações entre os membros da conhecida e abastada família Castro Pinto, o inspetor Daniel Vilar descobre que na serra os segredos pertencem a quem os guarda, num caso que o transportará ao passado e aos refugiados da Segunda Guerra Mundial que se instalaram em Portugal.
Um policial que vale a pena descobrir, com 315 páginas, à venda por 16,90 euros.
Também da Planeta, A Sociedade dos Criadores de Quebra-Cabeças, da autoria de Samuel Burr, e tradução de Raquel Dutra Lopes.
Por vezes, encontrar o nosso lugar no mundo é o maior quebra-cabeças de todos…
Esta é uma estória cativante sobre amor, família e o que significa encontrar a nossa tribo, independentemente da idade.
Clayton Stumper é um verdadeiro enigma. Ele pode estar na casa dos vinte, mas veste-se como um avô e bebe xerez como uma tia. Abandonado à nascença nos degraus da Sociedade dos Criadores de Quebra-Cabeças, foi criado pelas mentes mais brilhantes das Ilhas Britânicas e encontra-se entre os últimos sobreviventes de uma instituição em declínio.
Quando a famosa cruciverbalista e presidente da Sociedade, Pippa Allsbrook, morre, deixa-lhe um último desafio com a promessa de revelar o mistério das suas origens e prepará-lo para o seu futuro. No entanto, à medida que Clay começa a desvendar as pistas, descobre algo que nem mesmo a Sociedade foi capaz de resolver – e é um segredo que vai mudar tudo…
Com 368 páginas, está disponível nas livrarias por 18,90 euros.
Para terminar, A Maldição das Flores – O direito a tecer o próprio destino, da autora brasileira Angélica Lopes, com a chancela Singular. Uma história ficcional de um grupo de rendeiras, num período em que o debate e as primeiras conquistas feministas estavam apenas a começar.
Com boa parte da ação a decorrer num tempo em que a vontade feminina não era considerada e em que pais e maridos dispunham a seu bel-prazer dos destinos de filhas e esposas,
A Maldição das Flores dá a conhecer ao leitor a história de um grupo de rendeiras e do código secreto que permitiu a duas delas comunicarem entre si quando tal lhes foi proibido
Rio de Janeiro, 2010. Quando uma tia lhe entrega um véu de renda com quase cem anos, Alice não sabe o que fazer com ele. Para a jovem ativista, um véu – seja de missa ou de casamento – não é mais do que um símbolo das amarras que sempre prenderam as mulheres sob o domínio dos homens. O que ela não sabe é que aqueles pontos na renda
escondem um código secreto e contam uma história de violência e de luta pela liberdade.
Bom Retiro, Pernambuco, 1918. Os pais de Eugênia julgam ter arranjado o melhor dos maridos para a filha. Viúvo e pai de duas crianças, o Coronel Aristeu é o homem mais poderoso da região, e a união trará poder e prestígio social a Eugênia e à sua família.
Porém, ela não ama aquele homem e o matrimónio acontece contra a sua vontade. Isolada na fazenda do marido, longe do mundo e das pessoas que sempre conheceu, inventa um código secreto usando os pontos da renda e com ele conseguirá comunicar com a única amiga em quem pode verdadeiramente confiar. A mensagem a transmitir não podia ser mais clara: ela tem de fugir depressa.
Um século separa Eugênia de Alice, mas o véu de uma acaba nas mãos da outra. A uni-las estão laços fortes, uma história que pede para ser contada e o mesmo desejo – o de serem donas do próprio destino.
O livro marca a estreia em Portugal da autora brasileira Angélica Lopes. “O romance histórico vive da força da amizade feminina, recordando temas tão importantes e atuais como o papel destinado às mulheres no passado e nos dias de hoje, o recorrente atropelo aos seus direitos, a violência de género e os efeitos nefastos de uma sociedade patriarcal. Uma história narrada em dois tempos, capaz de nos ensinar que, mesmo na derrota, existe
vitória, pois houve luta.” O livro está disponível nas livrarias pelo preço de 17,75 euros.
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