A entrada no ano do Tigre é assinalada no Museu do Oriente no próximo domingo dia 14 de Fevereiro, data do início do Ano Novo chinês, com um conjunto de iniciativas dirigidas a toda a família, que inclui oficinas de iniciação ao nó chinês, recorte de papel e decoração festiva.
As actividades para comemorar o ano de 4708 vão arrancar às 10h30, com a oficina de iniciação ao nó chinês, que ensina os participantes o significado desta arte que, segundo explica um comunicado do museu, “simboliza a amizade, a paz e o amor”. Mais do que funcional, a arte tradicional do nó chinês – jié, no original – pode ser admirada nas festividades do Ano Novo, em combinações com outros ornamentos, como símbolo de boa sorte.
Dirigida a maiores de 12 anos, a oficina tem o preço de quatro euros por participante, sendo necessários 10 a 12 pessoas para a sua realização.
Também a partir das 10h30 horas decorre em sessões contínuas, o ateliê de recorte de papel, dando a conhecer a “arte milenar utilizada nesta época festiva para ornamentar as casas de modo a atrair a sorte, a prosperidade e a riqueza”. O atelier tem o preço de três euros e é dirigido a pessoas a partir dos seis anos. O número máximo de participantes é de 20 pessoas e o mínimo é de 10.
Entre as 11h30 e as 13h00, a oficina para famílias “Kung, Hei, Fat, Choy – Feliz Ano Novo Chinês” vai convidar a aprender como decorar as casas para as festividades do novo ano chinês. “Manda a tradição que os lares estejam livres de tudo o que não é positivo e que sejam auspiciosamente decorados para a entrada no Ano Novo”, frisa a organização.
“Kung, Hei, Fat, Choy – Feliz Ano Novo Chinês”, é a oficina para famílias que se realiza durante a manhã, entre as 11h30 e as 13 horas. De modo a garantir as boas energias, a actividade convida os participantes a decorarem as casas paras as festividades do novo ano chinês. “Manda a tradição que os lares estejam livres de tudo o que não é positivo e que sejam auspiciosamente decorados para a entrada no Ano Novo”, frisa a organização.
O preço para esta oficina é de três euros por pessoa, sendo necessário um número mínimo de 10 participantes e um máximo de 25.
Todas estas actividades necessitam de marcação prévia.
Por Cristina Alves