Reportagem de Marta Plácido e Tânia Fernandes
A entrada em palco com “Está permitido” e “La escalera” não deixaram o público indiferente e deram o tom para uma noite muito bem passada aos sons de Terral, o mais recente álbum do cantor espanhol.
Um “Boa noite família. Feliz por estar em Lisboa mais uma vez e pela primeira vez no Meo Arena” conquistou o público.
O quarto tema da noite, “Ecos”, fez-se com Pablo Alborán ao piano num primeiro momento mais romântico do espetáculo, a que se seguiu “Recuérdame”, já com um público totalmente rendido a uma voz cheia de carinho e sempre acompanhada por um sorriso capaz de derreter corações.
Num espetáculo de duas horas, onde o artista percorreu os temas de Terral, como “Quimera”, “Desencuentro”, “Quien”, “Caramelo”, “Miedo”, “El Beso”, “Por fin”, “Volver a empezar”, “Dónde está el amor”, entre muitos outros, não podia deixar de dedicar alguns momentos aos grandes sucessos dos álbuns En Acustico e Tanto.
“Perdóname” era sem dúvida o tema mais aguardado e os fãs que tinham a esperança de ver em palco o duo Pablo Alborán e Carminho viram os seus desejos concretizados com uma atuação a duas vozes que se integram na perfeição sobre os acordes da guitarra portuguesa de Luís Guerreiro.
[satellite auto=on caption=off thumbs=on]Após uma primeira despedida, Pablo Alborán regressou ao palco com “Solamente tú”, a que se seguiu mais um dos momentos altos do concerto com o artista a pedir desculpa pelo seu português antes de cantar maravilhosamente o fado. Seguiram-se ainda vários temas do novo álbum que viria a finalizar a noite num ritmo bastante animado com um público de pé e a dançar ao som de “Gracias”, “Despídete” e “Vívela”.
Com um “Obrigado Lisboa. Sou para sempre vosso”, Terral e Pablo Alborán fizeram magia e encantaram!