Tempo de ir comprar as últimas prendas, e nada melhor que um livro, pois um livro “é um amigo”, entre romances, thrillers e mistérios, os thrillers são sempre os mais procurados, deixamos-lhe aqui as nossas sugestões, entre as últimas novidades editoriais publicadas em Portugal.
Começamos com um incontornável dos autores portugueses atuais: O Segredo de Espinosa é o mais recente livro de José Rodrigues dos Santos, publicado pela Planeta. Com 560 páginas, o livro está à venda por 20,25 euros.
Inspirando-se na prodigiosa vida do maior filósofo português de sempre, o autor mostra como Bento de Espinosa pôs fim à idade das Trevas e inventou o mundo moderno.
Amesterdão, 1640.
Um judeu é excomungado na Sinagoga Portuguesa por questionar as Sagradas Escrituras. Uma criança assiste a tudo. O pequeno Bento de Espinosa é considerado o maior prodígio da comunidade portuguesa de Amesterdão, mas o episódio planta nele a semente da dúvida: E se a Bíblia estiver mesmo errada?
A suspeita irá lançar Bento na maior busca intelectual de sempre. Quem realmente escreveu os textos sagrados? Qual é a verdade sobre Deus? O que é afinal a natureza?
Mas esta é uma busca proibida e depressa o jovem judeu português descobre que terá de pagar um preço terrível pelas suas perguntas. Os rabinos judeus e os pregadores cristãos perseguem-no e acusam-no do pior dos crimes: HERESIA O Segredo de Espinosa é uma aventura extraordinária, onde acompanhamos a vida de Bento de Espinosa, o maior filósofo português, e a sua busca proibida e perigosa por respostas. E se a Bíblia estiver mesmo errada? O que é a natureza? Quem escreveu os textos sagrados?
Estas respostas têm um preço elevado. Acusado de heresia, expulso da Sinagoga Portuguesa em Amesterdão, Bento de Espinosa é perseguido até ao fim dos seus dias.
Para os fãs de mistérios – Hercule Poirot, o detetive mais famoso do mundo, está de volta com um novo mistério para resolver em plena época natalícia, Noite Feliz, escrito por Sophie Hannah. Uma edição ASA, com 320 páginas e um preço indicativo de 18,90 euros.
No dia 19 de dezembro de 1931, Hercule Poirot e o inspetor Edward Catchpool são chamados a investigar um assassinato num pacote hospital de província. A mãe de Catchpool, a irrepreensível Cynthia, insiste para que Poirot se instale numa mansão decrépita junto à costa, de forma a passarem todos juntos a época festiva enquanto resolvem o caso.
Entretanto Arnold, um amigo de Cynthia, está prestes a ser internado no mesmo hospital, e a mulher dele está convencida de que o marido será a próxima vítima, embora se recuse a explicar porquê. Poirot tem menos de uma semana para resolver o mistério, evitar mais assassinatos… e regressar a casa a tempo do Natal. A coberto das sombras, porém, há quem tenha outros planos para Hercule Poirot…
Do Clube de Autor, o thriller A Livraria dos Gatos Pretos, do autor italiano Piergiorgio Pulixi. Com 272 páginas, e à venda por 16,20 euros.
Uma livraria peculiar. Um livreiro com um passado como professor de matemática. Uma investigação sobre um assassino implacável que se move nas sombras. Um grupo de detetives amadores, leitores inveterados, cada um com a sua própria fraqueza.
Um reformado melancólico, um frade vivaço, uma octogenária obcecada com assassinos em série, uma jovem que se veste de preto e sonha matar alguém e um livreiro à beira da falência. Confiaria nestes detetives para conduzir a investigação de um crime?
«Os casos mais difíceis costumam ser os mais banais. São espinhosos só porque o investigador carrega o crime com uma complexidade que é apenas aparente, fruto dos seus preconceitos. Mas, na verdade, é tudo extremamente simples e a resposta está ali, onde menos se espera, escondida sob um manto de banalidade.»
Da Guerra & Paz Editores, o thriller Crime no Expresso de Natal, da autora best-seller britânica Alexandra Benedict, com tradução de Nuno Carvalho. Tem 264 páginas e está à venda por 17 euros.
«Nem mesmo os leitores mais corajosos poderão sossegar-se a bordo deste comboio com destino às Terras Altas da Escócia».
Na véspera de Natal, o comboio nocturno para as Terras Altas da Escócia descarrila, juntamente com os planos festivos dos seus passageiros. O comboio está preso na neve no meio do nada. Há um assassino em série à solta entre as carruagens e o amargo sabor do medo contrasta com a doçura de uma whisky tablet. Quem dorme no comboio nocturno pode nunca mais acordar.
Roz Parker, uma antiga inspectora da Polícia Metropolitana de Londres decide impedir, qual Poirot, um massacre, iniciando uma investigação que porá tudo e todos sobre suspeita. Conseguirá esta mulher desvendar o mistério e salvar vidas?
Da saga Cormoran Strike, que em breve será adaptada numa série da HBO, Coração Negro Como Tinta, assinado por Robert Galbraith, pseudónimo de J.K. Rowling.
Umas novas mortes inesperadas lançam Strike e Robin na demanda por desvendarem um novo mistério.
“Robin Ellacott fica perplexa quando Edie Ledwell irrompe pelo seu escritório e implora a ajuda dela. Cocriadora do Coração Negro como Tinta, uma série de desenhos animados muito popular, Edie está a ser alvo de uma perseguição online e quer que Robin descubra a verdadeira identidade da pessoa que a ameaça sob o nome de Anomia.
Robin tenta terminar rapidamente o encontro e referencia outras agências a Edie, dizendo que não se ocupam de casos como aquele, mas, dias depois, lê o impensável: uma notícia dá conta do assassínio de Edie, morta à facada no cemitério de Highgate, o cenário usado também nos desenhos animados.
Strike e Robin sentem-se impelidos a investigar a morte de Edie e desvendar a identidade de Anomia. Porém, a complexa rede de utilizadores anónimos que encontram, a que se junta uma panóplia de interesses contraditórios e conflitos familiares, apresenta-lhes um desafio como nunca tinham tido. E Strike e Robin estão sob enorme ameaça.
Com 920 páginas o livro custa 29,90 euros, e tem o selo da Editorial Presença.
Uma novidade, de uma colecção que já deu muito que falar em todo o mundo, A Rapariga nas Garras da Águia, da saga Millennium 7, da autoria da sueca Karin Smirnoff.
Lisbeth Salander está de volta, num thriller de tirar o fôlego, com o sétimo volume da série Millennium.
A estória acontece no extremo norte da Suécia, onde sopram ventos de mudança: os recursos naturais inexplorados suscitam uma corrida ao ouro, com o submundo do crime à cabeça. Mas não é a promessa de riqueza que leva Lisbeth Salander à pequena vila de Gasskas. Lisbeth foi nomeada tutora da sobrinha Svala, cuja mãe desapareceu. Duas coisas se tornam de imediato evidentes: Svala é uma adolescente com dotes extraordinários… e está a ser vigiada.
Mikael Blomkvist também está a caminho do Norte, para ajudar no casamento da filha com um dos políticos mais influentes da região. Blomkvist já viveu melhores dias: a revista Millennium imprimiu o seu último número e as relações com a filha estão tensas. Como se isso não bastasse, há rumores inquietantes a respeito do homem com quem esta está prestes a casar-se. Quando a verdade vem à tona e a violência eclode, Lisbeth Salander revela-se a última esperança de Mikael Blomkvist.
Em A Rapariga nas Garras da Águia, o Norte gelado da Suécia é o palco onde Lisbeth, Mikael e a indomável Svala acabam por enfrentar uma rede de corrupção ligada à exploração de energias renováveis e combater a violência contra as mulheres, num ambiente político em que a extrema-direita está numa ascensão imparável.
O livro tem edição da Dom Quixote e custa 18,64 euros.
Da Suma de Letras, Os Crimes do Verão de 1985, de Miguel d’Alte. O livro, de capa mole, tem 384 páginas e está à venda por 18,45 euros.
Em 2012, Ademar Leal, um jornalista caído em desgraça, regressa à ilha onde nasceu. A sua solidão é interrompida pelo aparecimento de novas provas sobre um caso antigo: duas crianças e a sua cuidadora desapareceram e os corpos nunca foram encontrados. O que aconteceu no verão de 1985?
Uma ilha fustigada por uma tempestade durante a noite. Três desaparecidos. Um culpado. Onde estão os corpos?<
Verão. 27 de agosto de 1985. Numa noite de tempestade, duas crianças e a sua cuidadora, Beatriz – uma adolescente de dezasseis anos -, desaparecem da casa de férias dos Mariz, uma família abastada de Lisboa, ligada à banca, na pequena Ilha do Poço Negro.
Quando os pais regressam depois de jantar, encontram a casa vazia e sinais de luta e sangue. Em pânico, e com a ajuda de Ademar Lear – um jovem jornalista que passava na rua a caminho de casa -, contactam as autoridades. A ilha está isolada devido à tempestade, as buscas decorrem toda à noite, sem sucesso. De manhã, após a tempestade passar, uma dupla de inspetores da Polícia Judiciária chega à ilha para investigar. A população acorda em choque e acolhe as forças da autoridade com desconfiança; jornalistas invadem a ilha: o caso torna-se mediático.
Dias depois, o violento namorado de Beatriz é preso. Todas as provas apontam para ele, mas são circunstanciais. É então que confessa os crimes e é condenado. Até que, em 2012, um documentarista estrangeiro chega à ilha com novas provas sobre o caso e entra em contato com Ademar Leal – jornalista caído em desgraça, atormentado pela investigação que o tornou famoso -, entretanto regressado à ilha.
E para terminar, da Editorial Caminho, Infortúnios de um Governador nos Trópicos, de Germano Almeida.
Na segunda década do século XIX o coronel João da Mata Chapuzet, que se tinha distinguido como valente militar sobretudo na guerra contra os invasores franceses (na realidade ele foi um dos acompanhantes da família real na fuga para o Brasil, mas não fugiu, antes regressou de imediato para participar na guerra), foi nomeado governador militar da colónia sempre meio abandonada de Cabo Verde. A sua missão principal era a de amarrar bem amarrada a colónia à metrópole, metendo na ordem uns quantos estouvados que pretendiam integrar as ilhas num grande Brasil que procurava já a independência. E depois de organizar em Lisboa o seu numeroso séquito lá partiu, tendo chegado sem percalços de maior à nova capital das ilhas, recém-instalada na Vila da Praia. Aqui João da Mata revelou-se tão hábil e tão eficaz na política como tinha sido na guerra. Mas esqueceu-se de que a boa ordem das coisas começa por nós, pela nossa própria casa. E neste particular tudo lhe correu mal.
Germano Almeida conta-nos o que se passou neste seu novo romance.
O livro, de capa brochada, tem 224 páginas e está à venda por 15,90 euros.
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