A Flauta Mágica é uma obra fantasiosa, composta no século XVIII, cuja história se centra em dois mundos diferentes, representados por Papageno e Papagena, e Tamino-Pamina, e na luta entre o mundo do bem e o mundo das trevas, liderado pela Rainha da Noite. O seu carácter e personagens “mágicas” fazem desta ópera uma das favoritas dos mais pequenos, a par da história do Pedro e o Lobo e da Bela Adormecida.
Depois de já ter sido apresentada o ano passado em Lisboa, esta versão da ópera de Colónia, que agora regressa, tem 60 minutos e é cantada em português. A produção e direcção musical são da responsabilidade de Moritz Gnanne, com participação da Orquestra Sinfónica Portuguesa e encenação de Eike Ecker.
O elenco é composto por Marco Alves dos Santos, no papel de Tamino, Ana Franco Pamina, João Merino e Jorge Martins (nos dias 20 e 22 Maio) serão Papageno e Chelsey Schill a Rainha da Noite.
Os espectáculos para a escolas são no dia 20 de Maio, às 15h00 e para as famílias no dia 22, às 16h00. Os bilhetes variam entre os 15 euros e os 10 euros (adultos), os 5 euros e os 7,50 euros para menores de 18 anos e 5 euros para as escolas.
Texto de Elsa FurtadoFoto Teatro Nacional São carlos