A nova temporada do Teatro São Luiz arranca esta semana, com a segunda parte da série Nossa Odisseia – O Agora Que Demora, da encenadora e realizadora brasileira Christiane Jatahy.
Uma temporada, de setembro de 2022 a julho de 2023, marcada por alguns espetáculos internacionais, adiados devido à pandemia, como Orlando, de Katie Mitchell e Amore, de Pipo Delbono. Também a nível internacional, nota para o espetáculo Pêndulo, de Marco Martins, coproduzido pelo São Luiz, que subirá também aos palcos em Varsóvia, Bolonha e Berlim
O público juvenil, um dos pilares da temporada, tem eco em espetáculos como a ópera I was looking at the ceiling and then I saw the sky, de John Adams, com encenação de Miguel Loureiro e Miguel Pereira; Má Educação, de Inês Barahona e Miguel Fragata; Mil e Uma Noites e Invencível Armada, de Cátia Terrinca; Porque é Infinito, de Victor Hugo Pontes, C., Celeste e a Primeira Virtude, de Beatriz Batarda, e O Que é um Problema?, de Beatriz Valentim.
Destacam-se os espetáculos Última Memória, de Sara Carinhas; Estrada de Terra, escrito e encenado por Tiago Correia; Tudo Sobre a Minha Mãe, de Daniel Gorjão; Onde é Que Eu Ia?…, espetáculo de Nuno Artur Silva; Fonte de Raiva, de Cucha Carvalheiro e Um Rufia nas Escadas, de Miguel Loureiro.
Nota ainda para as reposições Lindos Dias, com encenação de Sandra Faleiro, e A Reconquista de Olivenza, de Ricardo Neves-Neves e Filipe Raposo.
A temporada termina com a estreia de O Livro de Pantagruel, de Ricardo Neves-Neves e Filipe Raposo.
O Teatro acolhe ainda, ao longo da temporada, conversas multidisciplinares e concertos musicais, com nomes como Agir, João Braga ou ainda o concerto do Centenário de José Saramago.
Os bilhetes vão estar à venda na bilheteira do teatro e online.