No âmbito da exposição comemorativa dos seus trinta anos de existência, Sob o Signo de Amadeo. Um Século de Arte, o Centro de Arte Moderna (CAM) realiza um ciclo internacional de conferências com o Modernismo, as vanguardas europeias e a obra de Amadeo como pano de fundo.
Dividido em quatro módulos distintos, Fotografia, Modernismo e Vanguardas, Guerra e por último Filosofia, este ciclo é organizado por Joana Cunha Leal e Margarida Medeiros, numa parceria entre o Instituto de História da Arte, o Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem da Universidade Nova de Lisboa e o Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian.
No dia 7 de novembro, às 15h00, tem início a primeira conferência deste ciclo, dedicada à Fotografia, com a participação de Jorge Ribalta, curador do Centro de Arte Reina Sofia, de Madrid, e Blake Stimson, professor na Universidade de Illinois, EUA. Modera a sessão Margarida Medeiros, do Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem da Universidade Nova de Lisboa e crítica de arte.
No dia 14 de novembro, às 15h00, a conferência é dedicada ao Modernismo e Vanguardas, com Annika Öhrner, professora na Universidade sueca de Södertörn, e Helena de Freitas, da Fundação Gulbenkian, A moderação está a cargo de Maria Teresa Cruz, do Centro de Estudos de Comunicação e Linguagem.
O impacto da Guerra na história da arte constitui o tema das conferências do dia 21 de novembro, às 15h00, que têm como oradores Patricia Leighten, docente da Duke University, e Joana Cunha Leal, do Instituto de História de Arte. Modera a sessão Mariana Pinto dos Santos, do Instituto de História de Arte da Universidade Nova de Lisboa.
O último módulo tem lugar a 28 de novembro, às 15h00, e o tema é a Filosofia, tendo como oradores Mark Antliff, professor na Duke University, e Maria Filomena Molder, professora no Instituto de Filosofia da Linguagem. O moderador é Nuno Crespo, docente do Instituto de História de Arte e crítico de arte.
Os bilhetes custam 5 euros por sessão, e 15 euros para as 4 sessões, e encontram-se à venda na bilheteira do CAM.
Texto de Susana Sena Lopes