Mais uma vez estiveram em destaque no Pavilhão 1 as artes e os ofícios nacionais, com destaque para alguns artesãos da zona Norte do país, como Barcelos ou Viana do Castelo. As peças em xisto do Centro ou em ferro e cortiça do Alentejo, também se destacaram.
Os bordados das diferentes zonas do país, e os têxteis, a latoaria e a cerâmica, brinquedos de madeira, os peças de lavores e também de joalheria, foram outras das atracções do primeiro pavilhão.
Para o segundo, estavam guardados as presenças internacionais, refletindo a geografia do certame um pouco do que se está a passar no mundo atualmente, sobressaindo a grande presença de stands da região da Índia e envolventes, em contraste com as edições anteriores, que tinham uma grande presença Africana e até de países árabes.
A cerveja artesanal, os doces regionais e as carnes de origem DOP foram as estrelas do ultimo pavilhão da feira, quase na totalidade dedicado à gastronomia e aos sabores regionais.
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A animação musical e etnográfica, a par de workshops complementaram a programação deste ano. Para o ano a feira regressa, mais ou menos na mesma altura, como já vem sendo habitual.
Reportagem de Elsa Furtado