Até dia 12 de março a vila de Sintra recebe a sexta edição do Periferias, Festival de Artes Performativas, na Casa de Teatro de Sintra.
O cartaz do festival deste ano, que começou no passado dia 1, apresenta ainda hoje, pelas 21h30, na Casa de Teatro de Sintra, o espetáculo A maior flor e outras histórias segundo José, pela Artimagem (Porto); no sábado, pelas 21h30, também na Casa de Teatro de Sintra é a vez do espetáculo Imaterial Inestética, pela Performence (V. F. Xira).
No dia 8 março, pelas 23h00, no Legendary Café, tem lugar o concerto Música com Piece of Cake; no dia 9 março, às 21h30, na Casa de Teatro de Sintra, sobe à cena Eu, Lélia, pela Companhia Teatro Cidade (Brasil); e no dia 10 março; às 21h30, na Casa de Teatro de Sintra é apresentada a peça Morte e a Donzela, pelo Grupo Teatro Encena (Brasil).
Dia 11 de março, às 21h30, na Casa de Teatro de Sintra, é apresentada Paradigma, pela Companhia de Ballet do Norte (Santa Maria da Feira); no dia 12 março, pelas 21h30, na Casa de Teatro de Sintra, sobe ao palco o Grupo de Teatro Oprimido da Guiné.
Complementam a programação a Feira do Livro de Artes Performativas, na Estefânea, de quarta a domingo, das 10h00 às 19h00; a exposição de Marionetas do Mundo, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, de terça a sexta, das 10h00 às 20h00 e sábado e domingo das 14h00 às 20h00. E ainda um Workshop de Danças Africanas, no MU.SA – Museu das Artes de Sintra, nos dias 8, 9 e 10, das 19h00 às 21h00 e no dia 11, das 10h00 às 14h00.
Os bilhetes para os espetáculos podem ser adquiridos no local e online, e custam 7,50 euros.
Organizado pelo Chão de Oliva/Centro de Difusão Cultural em Sintra, o festival pretende “ser um tempo e um espaço na configuração de um arquivo da produção teatral das regiões periféricas dentro e fora de Portugal, com prioridade, nesta última geografia, para os países de língua portuguesa. Tempo, espaço e arquivo que não fará o Periferias viver apenas da apresentação de espetáculos, pois privilegiará a convivência entre criadores; a heterogeneidade de formação e segmento etário dos públicos; a reflexão entre quem partilha a(s) representação(ões); a edição dos documentos provenientes da reflexão; e a geração de mais um interface para a posterior circulação de espetáculos”, explica a organização em comunicado.