À espera do visitante estão não apenas as cinco vencedoras, mas sim cerca de uma centena de trabalhos num novo conceito expositivo. Graças ao guião de Ricardo Henriques, as sardinhas mostram a sua garra através de divertidos diálogos.
Para além do mais, é possível acompanhar uma fotonovela protagonizada pelos vencedores. Do elenco fazem parte Santo António do fogareiro, da autoria do português Alberto Faria; a Sardinha Vasco Santana assinada pelo também luso Delfim Ruas e ainda a Sardine lifesaver criada pela italiana Marta Sorte. Ao trio juntam-se o Fisherman, saído da imaginação do francês Martin Jarrie e O Vendedor de “Mines” da responsabilidade do português Rui Fazenda.
Com apenas 5 anos, esta iniciativa recebeu já mais de 25 mil trabalhos, digitais e tridimensionais, de criadores consagrados e amadores, de mais de 60 países, abordando os mais diversos temas ou dando largas apenas a grafismos e estilos.
Fruto da parceria entre a EGEAC, a Fundação Millennium bcp e o Ateliê Silva Designers, A Minha Vida Dava Uma Sardinha pode ser vista de segunda a sábado, exceto feriados, entre as 10h00 e as 18h00. A entrada é livre.
Texto de Alexandra Gil