Nos primeiros dois dias do evento, às 22h00, o Palácio Nacional de Queluz recebe a Flauta Mágica, numa versão portuguesa assinada por Alexandre Delgado. O espetáculo, da responsabilidade da Companhia de Ópera do Castelo, é acompanhado ao piano e por efeitos de luz e som, numa conjugação perfeita entre o cenário do palácio e os ambientes mágicos da obra de Mozart.
O belcanto volta a estar em destaque no festival, a 2 de agosto, com Missão (Im)possível, espetáculo que leva até à Adega Regional de Colares excertos de óperas de Rossini, Verdi, Bizet, Offenbach, Puccini e Mozart combinados com algum musical americano. Humor, amor e ópera são as propostas desta proposta da Companhia de Ópera do Castelo, que pretende divertir o público, evocando os clichés do canto lírico, a partir das 22h00.
A entrada é livre em qualquer das iniciativas do festival.
Texto de Alexandra Gil Foto de Francisco Padrão Mota