Galardoado com diversos prémios pelo seu trabalho criativo, como o Prémio Arte Jovem (Estoril-Sol, 1988), o Prémio de Aquisição, Arte Jovem (Fórum da Maia, 1995), entre outros, Rui Matos descreve as esculturas em ferro, comparativamente com as de pedra, nas quais está habituado a trabalhar, como “a pele das coisas, o que envolve, o que abraça, belisca, corta e agarra. Como se, tirando a estrutura interior dos corpos, a sua pele continuasse tão vigorosa, auto-suficiente e habitada no seu corpo invisível”, comenta o autor.
O público poderá visitar a exposição, de entrada livre, até 28 de Março, de terça-feira a domingo, das 13h00 às 19h00 horas.
Por Cristina Alves