Teatro

E o sonho de menino, de Serpa, tornou-se realidade, nas Portas de Santo Antão em Lisboa. Depois de inúmeros êxitos, Filipe La Féria estreou finalmente o musical LAURA, que homenageia a atriz Laura Alves, apelidada da rainha da comédia portuguesa, a sua atriz preferida.

O Teatro Maria Matos, em Lisboa, apresenta a peça Última Hora, sobre o mundo do jornalismo e dos jornais, da autoria de Rui Cardoso Martins.

O Teatro Nacional D. Maria II apresenta a peça Judite de Rui Catalão, a partir de dia 10 de março.

Estreia hoje, na Sala Vermelha do Teatro Aberto, a peça A Acompanhante, de Cecília Ferreira. Tem encenação de Gonçalo Amorim e conta com a interpretação de Mónica Garnel. Foi vencedora do Grande Prémio de Teatro Português 2013 – Teatro Aberto | SPAutores.

Garbo Divina é o novo espetáculo produzido pela Companhia Internacional de Teatro de Repertório Arte Livre, que vai estar em cena a partir de amanhã, no Auditório do Casino Estoril.

A peça de teatro, Os Lusíadas no Museu da Ciência, vai estar em cena até 21 de março, na Galeria de Zoologia do Museu da Ciência da Universidade de Coimbra. Trata-se de uma adaptação de Os Lusíadas de Luís Vaz de Camões, que se destina a recriar a viagem de Vasco da Gama até à Índia através das diferentes salas da Galeria de Zoologia onde a peça é apresentada de forma a proporcionar uma forma diferente de visitar o museu.

Inserida na programação do 31º Festival de Almada, estreia no dia 15 de julho, no Teatro Maria Matos, em Lisboa, a mais recente criação para teatro de Jacinto Lucas Pires – Libretto.

A Asta sobe ao palco do Cine-Teatro Avenida, em Castelo Branco, no dia 18 de junho, pelas 21h30, com a peça Lano kaj Ne?o. Uma criação de Miguel Pereira, a partir da obra A Lã e a Neve, de Ferreira de Castro, «símbolo para a identidade social e cultural da região da Beira Interior, para além de ser uma referência da literatura nacional.»

O Dia dos Prodígios, é a peça que Cucha Carvalheiro, directora artística do Teatro da trindade, escolheu para a rentrée do teatro, com estreia marcada para 23 de Setembro, na Sala Principal. A peça conta a história de um povo numa aldeia remota que nunca reconheceu o 25 de Abril por não entender nem o real nem o milagre.