Longe do Éden de Carlos Amaral , Gambozinos de João Nicolau e Carrotrope, de Paulo D’Alva são as obras portuguesas que participam no Festival Ibérico de Cinema de Badajoz, que começou ontem (dia 16) e acaba no próximo sábado.
Estas curtas-metragens portuguesas vão a concurso com os melhores trabalhos espanhóis do último ano, entre eles, Inocente de Álvaro Pastor e Foley Artist de Toni Bestard, os vencedores do primeiro prémio nas edições deste festival em 2003 e 2005.
Também outros realizadores marcam presença no certame, como Borja Cobeaga, realizador de Democracia e guionista de Ocho Apellidos Vascos e esteban Crespo, vencedor da última edição com Aquel No Era Yo.
Os 23 filmes da secção oficial , concorrem todos ao Primeiro Prémio do festival, podendo ainda ser escolhidos como Segunda Melhor curta-metragem pelo público, Melhor Realizador, Melhor Argumento, Melhor Ator, Melhor Atriz, Melhor Banda Sonora, Melhor Fotografia e ainda Prémio do Júri Jovem (composto por estudantes universitários da Extremadura e de Portugal).
O Festival Ibérico de Cinema de Badajoz é considerado um dos encontros mais importantes da Península Ibérica de Curtas Metragens.
Texto de Mariana Machado