Prémio Branquinho da Fonseca-Expresso/Gulbenkian 2013 já tem vencedores

PremBranquinhoFonseca13Prémio Branquinho da Fonseca-Expresso/Gulbenkian foi atribuído às obras O Cotão Simão, da autoria de Ana Rita Rufino Faustino e O Primeiro País da Manhã, de Ricardo Gonçalves Dias, ex-aequo, na modalidade de  literatura para a infância. O Vulcão Sopão, da autoria de Elisabete Catarino, foi distinguido com a Menção Honrosa “pelo caráter didático e formativo da obra e pela sua atualidade temática”.

Nesta sétima edição do Prémio, estiveram a concurso dezasseis obras, e a seleção foi feita pelo Júri constituído por Ana Maria Magalhães, Rita Taborda Duarte, José António Gomes, Fernando Madrinha, representante do Jornal Expresso e Maria Helena Melim Borges, representante da Fundação Calouste Gulbenkian.

O Júri deliberou ainda não atribuir este ano nenhum Prémio na categoria Modalidade Juvenil, por considerar que “Dos originais apresentados, nenhum atingiu o grau de exigência que se impôs desde que o Prémio foi instituído”.

O Prémio Branquinho da Fonseca é uma iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, e foi criado com objetivo de incentivar o aparecimento de jovens escritores (entre os 15 e os 30 anos) de literatura infantil e juvenil. Para além do valor monetário do Prémio – 5 mil euros, atribuídos ao vencedor de cada uma das modalidade –  é também oferecida a publicação, por editora a escolher segundo critérios previamente estabelecidos, das respetivas obras vencedoras.

Texto de Susana Sena Lopes

 

 

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