Nesta sétima edição do Prémio, estiveram a concurso dezasseis obras, e a seleção foi feita pelo Júri constituído por Ana Maria Magalhães, Rita Taborda Duarte, José António Gomes, Fernando Madrinha, representante do Jornal Expresso e Maria Helena Melim Borges, representante da Fundação Calouste Gulbenkian.
O Júri deliberou ainda não atribuir este ano nenhum Prémio na categoria Modalidade Juvenil, por considerar que “Dos originais apresentados, nenhum atingiu o grau de exigência que se impôs desde que o Prémio foi instituído”.
O Prémio Branquinho da Fonseca é uma iniciativa conjunta da Fundação Calouste Gulbenkian e do Jornal Expresso, e foi criado com objetivo de incentivar o aparecimento de jovens escritores (entre os 15 e os 30 anos) de literatura infantil e juvenil. Para além do valor monetário do Prémio – 5 mil euros, atribuídos ao vencedor de cada uma das modalidade – é também oferecida a publicação, por editora a escolher segundo critérios previamente estabelecidos, das respetivas obras vencedoras.
Texto de Susana Sena Lopes