O Teatro Experimental de Cascais estreia dia 19 a peça A Andorinha de Guillem Clua, com encenação de Cucha Carvalheiro, e com as interpretações de Luísa Cruz e José Condessa.
Livremente inspirado no massacre que ocorreu na cidade de Orlando, nos Estados Unidos, em 2016, que vitimou 49 pessoas, A Andorinha, do espanhol Guillem Clua, é uma obra pungente carregada de significados e emoções. Amelia, professora de canto, recebe em casa Ramón, um jovem que quer melhorar a sua técnica vocal para cantar A Andorinha, num memorial em honra da mãe, que morreu há um ano. No entanto, esta é apenas uma dissimulação para a descoberta de um passado desconhecido e para a possibilidade de uma redenção entre duas pessoas que têm muito mais em comum do que ambas julgam.
Esta é a 178ª produção do TEC e conta ainda com as participações de Tiago Machado, na canção original e apoio vocal de FF.
A peça tem 165 minutos, e pode ser vista no Auditório da Academia das Artes do Cruzeiro (futuro Auditório Carlos Avilez), de 19 de janeiro a 11 de fevereiro, de quinta a sábado, às 21h00, e domingo às 16h00. Os bilhetes custam 15 euros e podem ser adquiridos na bilheteira do TEC e online.