A Aviação Militar Portuguesa celebra os seus 100 anos de existência conjuntamente com a Breitling, representados numa Edição Especial limitada e numerada a 100 peças. Neste tributo à Aviação Militar Portuguesa, o Breitling Navitimer apresenta a impressão do logotipo do Centenário no contador, bem como a respetiva gravação no fundo da caixa, ou no topo do ponteiro do cronógrafo, decorado com uma réplica da silhueta de um avião F16.
Como nasce esta parceria? Os pioneiros da aviação tiveram necessidade de ter instrumentos fiáveis e eficazes por isso desde cedo optaram pelos cronógrafos de bolso e, posteriormente, pelos cronógrafos de pulso Breitling. No início dos anos 1930, a Breitling introduz na sua colecção uma “especialidade” que lhe irá valer uma celebridade mundial: os cronógrafos de bordo destinados aos cockpits dos aviões.
Objecto de culto para os pilotos e amantes da aeronáutica, tem sido fabricado continuamente desde os últimos 60 anos – tornando-se assim no cronógrafo mecânico mais antigo do mundo, ainda em produção. Em 1962, um Navitimer acompanha Scott Carpenter no seu voo orbital a bordo da cápsula Aurora 7; é o primeiro cronógrafo de pulso a viajar no espaço. É assim que a marca se torna “fornecedor oficial da aviação mundial”.
Agora, passados 100 anos da publicação da Lei 162 de 14 de maio de 1914 que criou a Escola de Aeronáutica Militar é chegada a altura de celebrar o esforço de muitas gerações de Homens que acreditaram na Causa do Ar e ajudaram a construir a Força Aérea Portuguesa, hoje herdeira das tradições da Aviação Militar.
O Breitling Navitimer com peça com bracelete em pele crocodilo e fivela encontra-se à venda por 7.050 euros.
Texto de Teresa Leal
