O Museu recria a história do engenho através da exibição de algumas peças dos séculos XIX e XX que aí se encontravam, sendo ainda exibido um filme bilingue sobre o processo produtivo da cana de açúcar.
A cana de açúcar teve como impulsionador e primeiro produtor o Infante D. Henrique. Com a concorrência dos açúcares de Espanha (Canárias), Brasil e África (São Tomé e Angola) a indústria açucareira madeirense entrou em decadência, estando os canaviais a ser hoje utilizados para a produção de aguardente e mel, produtos indispensáveis para a confeção de duas das mais apetecíveis experiências gastronómicas da região: o bolo de mel e a poncha.
Texto de Susana Gonçalves