A Sala Garrett recebe, logo entre 11 de setembro e 4 de outubro Ifigénia, Agamémnon e Electra, três tragédias com texto e encenação de Tiago Rodrigues a partir dos clássicos gregos. Segue-se Ricardo II, com encenação de Tónan Quito. O drama de Shakespeare estará em cena na mesma sala de 15 de outubro a 1 de novembro, tendo no elenco nomes como Márcia Breia, António Fonseca e Teresa Sobral.
Já em janeiro, o D. Maria apresenta Canto Europa, peça de Jacinto Lucas Pires com encenação de Ana Borralho e João Galante. No mesmo mês, sobe ao palco Dores de Crescimento (título provisório) de Miguel Castro Caldas, esta na Sala Estúdio.
Doze Pares de França – Auto Profano é a peça que estreia em fevereiro, no âmbito do projeto Ocupação Minhota. Com a marca da companhia Comédias do Minho, tem encenação de João Pedro Vaz.
De destacar ainda a parceria com o Théâtre de la Bastille, de Paris. A sala francesa recebe Bovary, de Tiago Rodrigues, em Abril e Maio. Junho será o mês de subir à cena Je t’ai vu pour la primière fois au Théâtre de la Bastille, peça escrita e encenada por Tiago Rodrigues, com atores franceses e portugueses. Já em 2017, Lisboa receberá a criação de um artista gaulês, que terá a seu cargo a direção atores nacionais.
Entre as novidades do Teatro Nacional D. Maria II encontram-se também um logo a apresentar em setembro, a reabertura do Café Garrett, que incluirá uma esplanada no largo D. João da Câmara, a renovação do átrio de entrada e obras de impermeabilização do edifício.
Por Alexandra Gil
Foto de Elsa Furtado