No que respeita as visitas guiadas, este sábado as atenções centram-se no Concurso Internacional, seguindo-se a 31 a exposição de homenagem a Henrique Silva e a 7 de setembro a mostra de Eurico Gonçalves e Dalila D’Alte. No último dia da bienal, a visita será feita à exposição de Silvestre Pestana.
Os adeptos da performance podem, entre 26 e 31 de agosto, assistir a The Target Market, do romeno Cristian Opris, às 11h00 e às 15h00 no Castelo de Cerveira.
A Bienal oferece ainda a possibilidade dos visitantes darem largas aos seus dotes artísticos em alguns ateliers. Até 25 de agosto, o japonês Chichi Nishikawa apresenta um atelier livre de gravura, no Fórum Cultural, entre as 15h00 e as 19h00. O mesmo espaço recebe, também até domingo e no mesmo horário, os mais pequenos que queiram aprender um pouco sobre desenho e pintura sob a direção de Filipe Rodrigues. Igualmente dedicado às crianças é o workshop de iniciação musical, que decorre entre 27 e 29 de agosto no Cineteatro de Cerveira.
Já a 31 de agosto decorre a Conferência 35 anos, Bienal de Cerveira, com a participação de José Manuel Carpinteira, Henrique Silva, José Rodrigues e Eurico Gonçalves. A moderação do debate previsto para as 18h00 no Cineteatro de Cerveira será de Augusto Canedo.
A música também não vai faltar nos últimos dias da Bienal. A 27 de agosto, às 22h00 e a 28, às 19h00, o Largo do Terreiro, em Vila Nova de Cerveira, recebe a música contemporânea e improvisada de Strangese. A 13 de setembro, os Filho Perdido atuam, às 22h00, no Auditório Municipal, seguindo-se a 14, Mazgani e Nuno Lopes.
Texto de Alexandra Gil